quinta-feira, 20 de maio de 2010

MIGRAMOS !!!

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terça-feira, 4 de maio de 2010

DIEGO SOUZA JÁ FORA DO PALMEIRAS?

DIEGO SOUZA JÁ FORA DO PALMEIRAS?

Mais informações retiradas do blog do Avallone.
Se as contratações se concretizarem serão muito bem vindas…..
DIEGO SOUZA JÁ FORA DO PALMEIRAS?
Pode ter sido coincidência, pode ser, mas que é estranho Diego Souza, que nunca se lesiona, se machucar logo após os incidentes ocorridos entre ele e parte da torcida do Palmeiras, ah, isso é. Pelo que já noticiei, Diego será vendido em agosto, para o Exterior, mas uma saída antecipada, não surpreenderia.
Por outro lado, o Palmeiras pensa seriamente em Valdívia (para depois da Copa), no pacote oferecido pelo Olympiacos (Diogo e Leonardo- ex- Portuguesa), num centroavante que pode ser Deivid ou Ernesto Farias e já assegurou a contratação de Carlinhos, lateral-esquerdo que disputou o Paulistão pelo Santo André. Quanto a Kleber, o Gladiador, é um mero sonho do presidente Belluzzo. Que não vai dar em nada.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O PALMEIRAS ESTÁ FERVENDO

ESSAS INFORMAÇÕES FORAM RETIRADAS DO EXCELENTE BLOG DO AVALLONE..... EXCLAMAÇÃO

O PALMEIRAS ESTÁ FERVENDO

As eleições estão marcadas para dezembro, mas lutas internas já começaram: como este espaço já antecipara, as contas do mês da gestão Belluzzo, foram rejeitadas pelo COF (Conselho de Orientação e Fiscalização), por 10 a 7. Várias chapas se articulam para a candidatura, já que Belluzzo não deve mesmo tentar a reeleição, e aquela tal idéia de união, de seleção de dirigentes, sejam eles da situação ou oposição, passa ser uma utopia tão grande quanto acreditar em Papai Noel.

Enquanto isso, acena-se com um contrato bem maior de publicidade - nas que, segundo uma fonte segura, é ainda uma boa possibilidade, mas não realidade - tentando compensar o fracasso nas vendas do Avanti (programa de sócio torcedor), que daria mais equilíbrio às contas do clube.

E os jogadores? Bem, aí, o departamento de futebol tem boas novas: existe mesmo a chance da volta de Valdívia e também há o pacote oferecido pelo Olimpyacos, da Grécia: as vindas de Diogo e Leonardo, ambos ex-Portuguesa, sendo que Diogo, segundo atacante, revelou-se ótimo com a camisa da Lusa e o lateral-esquerdo, Leonardo, era chamado até de novo Roberto Carlos quando por aqui jogava.

Quanto ao centroavante, informo que Ernesto Farias, o argentino rejeitado por Antonio Carlos Zago, por supostamente estar fora de jogo por muito tempo, tem sido titular no Porto - neste domingo, o Porto venceu o poderoso Benfica por 3 a 1. Terá sido mais uma mancada do aprendiz?

Enfim, por enquanto, é isso a

segunda-feira, 29 de março de 2010

TORCIDA QUE CANTA E VIBRA por Mauro Beting

Torcida que canta e vibra
por Mauro Beting


O Santos não via futuro em 2002. Achou no quintal uma geração brilhante e, desde então, virou o jogo, mesmo, agora, pisando em dívidas. O Botafogo parecia ter virado o fio e o caos depois de começar o ano apanhando da bola e do Vasco por 6 a 0. O mesmo rival que hoje está perdido e se perguntando se ainda vai, se ainda cai, se ainda é Vasco, depois da nau ter virado, na final da Taça Guanabara. Por mais que os estaduais não sirvam de exemplo, para cima ou para baixo, é só para reafirmar que tudo vira muito rápido neste mundo acelerado. Quando não celerado.

O Palmeiras entrou em parafuso desde o final de 2009. O que era certo deu errado. O que era falha virou fracasso. O que nem era passou a ser a Era das Incertezas no Palestra. Será que tudo é tão ruim assim? Será que todos não prestam, não prezam, não Palestra?

Triste no sábado, sombrio em quase todo 2010, é que muito palmeirense tirou a temporada como ano sabático. Pediu licença do sacro ofício de palmeirense. Não vê jogo. Não vai ao estádio. Não vibra. Não teme. Não treme. Não goza. Ñão é gozado.

NÃO!

Por mais que tenha razão e muitas emoções para não querer se decepcionar mais uma vez com o time, não se pode largar o time. Pior que a má fase, só ficar de mal do time, e de fora do estádio. Tem de discutir. Tem de debater. Tem de conversar. Tem de cornetar. Tem de cobrar. Não pode é deixar de ir ao estádio. Esquecer o time. Aí é que não vai, aí é que não sai. Sei que é fácil falar das frias tribunas para alguém continuar sendo fervoroso fiel e frequente freguês. Mas amar é isso. É na dor do torcedor que um time se alimenta, se agiganta, se levanta.

O elenco não é ruim. Mas não é bom. É limitado. Perdeu um título ganho em 2009, se perdeu, e mais que tudo, perdeu a confiança. Também porque nenhum profissional consegue ser o que é ou o que pode ser pressionado como foi Vágner Love. Como está sendo o presidente. Como qualquer um que não caia nas graças de alguns grupos ou facções ou milícias.

Não vai se apequenar, não vai virar o que não é, como comentam (sic) muitos urubus, abutres e outros bichos quaisquer da mídia. Aquilo é papo de torcedor dos outros. Aqui é um toque de um torcedor palmeirense, claro, mas de um jornalista que não torce contra os outros – e nem distorce os fatos.

O Palmeiras sai desta. Desde que entre de vez com a ideia de que precisa tratar a cabeça antes do corpo. Desde que todos ajudem e se ajudem. Mais fora que dentro de campo.

Que tal um pacto?

Quem vai pagar o pacto é o palmeirense de verdade. Aquele que torce pelo time, não por ser sócio. Aquele que torce pelos 11 em campo, não pela torcida profissional. Aquele que é Palmeiras, não a empresa dele. Aquele que vibra pelos jogadores do clube, não pelos jogadores dele.

Como ganhar dos outros se a gente se perde em casa?

A pergunta eu fiz para alguns palestrinos no fim de ano. Sempre sabendo que palmeirense que é palestrino pode e deve ser corneteiro. Faz tão parte da essência quanto ser campeão. Só não pode é fazer disso uma política de vida. Para não dizer política mortal com p e propósitos minúsculos dentro do clube.

O palmeirense sabe por A mais Série B o que é estar desunido, sem idéias e ideais na situação. Sabe o que é não saber o que deu errado em 2009. E sabe o que acontece quando quem deveria conhecer não sabe nada. O que não é o caso. Nem ocaso.

Faz parte da vida perder – não da morte pela qual muitos parecem torcer. É tempo de paz quaresmal. De reflexão. De fazer festa com amigos e família. Tempos de compaixão. Congraçamento. De dar. De doar. De jogar junto. Como una família. Como um time.

Dias de acreditar na renovação. Na recuperação. Tempo de esperança – não por acaso verde. Tempo de fé palmeirense.

Tempo de tentar refazer o que não deu certo. Mas não de romper o que já funciona. Mudar só por mudar não vai mudar muita coisa. Uma coisa é fazer oposição à situação. Outra e a oposição ao Palmeiras. Outra tão pior é ser oposição dentro da própria situação. Discutir é sempre saudável. Divergir faz parte do jogo. Jogar contra está fora de campo.

Assim como o clube precisa de todos os tantos segundos (e os tantos primeiros) do torcedor, o Palmeiras está precisando de todos os palmeirenses mais por perto. Afinal, o que de fato une tantos filhos e irmãos de fé? O que há em comum entre tantos tão divergentes? Um passe de Ademir da Guia ou um gol do Evair ou uma defesa do Marcos para quem souber a resposta.

É hora de botar mãos, pés e cabeças à obra.

Como a mamma que espera os filhos no domingo de Páscoa, é hora de deixar as divergências no capacho da porta e dar um grande abraço. O Palmeiras escolheu o palmeirense para o acolher. O ovo de Colombo e de Páscoa a ele é dar um pouquinho de paz para trabalhar.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Depois do Porco no rolete, agora é torcer pra dar certo

Pois é, quanta palhaçada nesses últimos dias né, palhaçadas essas que estão todos já de saco cheio de saber, portanto não vou perder tempo falando novamente já falei bastante no Twitter @nandopaluello.
O que posso dizer é Boa sorte Muricy.
Mas e o tal do Cipullo hein? Na boa acho que ele trabalha pro Darth Mustafa viu, não larga o osso.


Bom e o A.C. Zago hein, está na história do Palestra, assim comparado com Clébão, Luiz Pereira, Tonhão (Brincadeirinha, é que eu gostava dele). Mas e como treinador ?
Só nos resta aguardar e torcer, até porque será que da pra ficar pior? Acho que não!
Mas no primeiro treino ele já botou banca, mudou o posicionamento, a formação do time, espero que não seja fogo de palha, vamos torcer.
Domingão no Palestra temos os Bambis pela frente, que beleza, mas na boa só não pode dar vexame.
Quanto ao Beloser, (Belluzzo) só uma coisa a dizer: DECEPÇÃO TOTAL

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O Popey do Palestra


Pessoal segue uma boa entrevista dada pelo Muricy ao site do Globoesporte.com.






GLOBOESPORTE.COM – Você tem pouco mais de seis meses como técnico do Palmeiras. O que mudou depois que assumiu o time?


Muricy Ramalho – Agora eu conheço melhor o clube, as pessoas. Facilita no meu trabalho. O começo foi complicado. Demora-se um pouco para acostumar porque são clubes e diretorias diferentes. Agora está mais fácil

O Palmeiras já tem a sua cara?

Já. Os jogadores já sabem o que penso e como sou.

O torcedor palmeirense tem um perfil diferente do são-paulino. Sente muito isso?

É uma loucura, a torcida participa demais, é quente. Ela exige demais e acho legal porque quem está em time grande tem de ser cobrado. Isso não me importa, estou acostumado e gosto. Ela ficou brava no fim do ano, mas cantou na estreia do Paulista. Eu me sinto bem com isso. Por isso que o jogador tem de aguentar, ser como o Pierre, aguerrido, porque a torcida é dessa maneira.

A queda no Brasileiro ajudou a ver algumas coisas que não via antes por causa da ascensão do time na competição?

Sou frio para analisar. Foi parte técnica. Quando time cai tem de ver se tem estrutura boa, salário em dia, trabalho bom. E não tínhamos problemas com isso. Nosso problema foi técnico mesmo, foi de peças que não tínhamos para substituir. Não nos preparamos nesse sentido para um campeonato longo, como o Brasileiro. Perdemos alguns jogadores, a defesa caiu e aconteceu o que aconteceu.

No segundo semestre do ano passado, o Palmeiras teve altos e baixos. Esperava tantas emoções em tão pouco tempo?

Não foi tanto assim. Ficamos 19 rodadas na ponta. Claro que apaga porque não foi campeão e nem para a Libertadores. Foram emoções normais, estou acostumado. Chegamos na última rodada brigando pelo título. Se não tivesse a Libertadores seria uma coisa normal. Mas as pessoas dão muita importância ao torneio no Brasil. Por isso não fomos reconhecidos.

Dá importância à Libertadores?

Todo mundo dá porque é moda. Quando eu jogava não tinha importância nenhuma. Íamos com time misto. Agora, de um tempo para cá, por causa do Mundial e do dinheiro, ganhou uma importância muito grande.

Por ser o técnico com mais pontos no sistema de pontos corridos, você fica incomodado quando falam que não é bom no mata-mata?

Não me incomodo porque as pessoas que falam de futebol são muito burras. Não analisam, não veem a minha carreira. Ganhei muito mais mata-mata do que pontos corridos. Mas as pessoas não buscam a história. Meu primeiro campeonato foi a Conmebol, um mata-mata. Na China, no Pernambucano (Náutico), no Gaúcho (Internacional) e no Paulista (São Caetano) também. Eles falam que existem especialistas, mas quais são os últimos campeões da Libertadores? Repetiu alguém? É duro ouvir isso! O mata-mata é o imponderável, depende de sorte. Campeonato difícil de ganhar é o Brasileiro. Esse sim é f...! Porque são seis meses, depende de planejamento, tem de ter pensamento forte para manter o time na linha.

Brasileiro é a sua especialidade?

Eu não tenho especialidade. O que acontece é que ganhei três vezes o campeonato mais difícil. No Brasil, as pessoas dão pouca importância a quem vence. Pode escrever. Você vai ficar muitos anos na imprensa e não vai ver outro ganhar. Não vai! Esquece! Porque é muito difícil. Não é só ganhar dentro do campo. Tem muitas coisas, tem de passar por crise, aguentar muita coisa, segurar o jogador. Aí sim o cara é bom. Mata-mata depende da sorte.

Você é bom ou tem sorte?

Eu sou bom para caramba! Sou muito bom. Não acredito em sorte. Acredito em um cara competente. Sorte qualquer um tem. Agora competentes são poucos. Sabe o que acontece? Como eu ganhei muito, os caras têm de bater em quem é bom. Por isso que de vez em quando dou umas porradas em alguns de vocês. As pessoas analisam futebol sem nenhum tipo de pressão. Assim é fácil.

No São Paulo existiam pessoas da diretoria que não gostavam de você, uma certa pressão...

Não em mim. Pressionar a mim é a coisa mais difícil do mundo. Faziam pressão por fora, mas comigo ninguém vinha falar. Sentar comigo? Difícil para caramba.

Já se sentiu pressionado no Palmeiras?

Não me sinto pressionado nunca na vida porque meu trabalho é muito bom e correto. Sempre dá resultado financeiro, dá crédito ao clube. Converse com o seu Juvenal (Juvêncio, presidente do São Paulo) e pergunte para ele. Um cara não me seguraria três anos e meio de graça. Dei muitas coisas para eles, título, jogadores para a seleção brasileira, revelei atletas. Agora tem o lado ruim, que não sou social. Se eu sinto que a pessoa quer fazer as coisas para o seu lado e não para o clube, ela vai dar azar comigo. Eu não vou agradar e ela vai querer me mandar embora. Futebol funciona assim. Em todo lugar que eu vou, tenho de ganhar. Não tem essa de agradar, sair para jantar. Esse é o problema. Infelizmente existem vaidades, interesses e um monte de coisas que quem quiser se dar bem, acaba deixando passar. Mas eu não sou assim, não tenho cintura. Para mim, é o bom com o bom e o ruim com o ruim. Não me sinto bem trabalhando com um cara que é porcaria. Esse é meu lado ruim na bola.

Isso acaba prejudicando a sua carreira?

Ah, prejudica. Por isso que fico doente. Se não ganhar, os caras me tiram. Não tem acordo. Eu não durmo, quero ganhar e preciso fazer o impossível, loucuras para isso. O trabalho às vezes é minado porque as pessoas querem te ver fora. Só que eu aprendi assim.

Ainda tem contato com as pessoas do São Paulo?

Sou querido, tenho muitos amigos, mas não fico ligando. Eu fiquei três anos e meio lá e chegou um novo treinador. Não posso ficar ligando para eles, tenho de dar sossego para o cara lá (Ricardo Gomes) porque fiquei o tempo inteiro ganhando (títulos). Não ligo mesmo, para ninguém. No fim do ano que me mandaram mensagem. Mas essa é a minha maneira de ser. Saí de cena e o cara lá que tem de tomar conta agora. Nunca parei lá para nada porque não acho bom. Foi um momento legal, mas meu time é o Palmeiras.

Em entrevistas passadas, você comentou que não tem o hábito de ligar para jogadores, mas que no Palmeiras acabou fazendo isso para ajudar nas negociações. Ligou para quem?

Conversei com o Lincoln porque a diretoria pediu. Não gosto de me meter. Mas existia dificuldade. Não o convenci porque isso eu não faço. Só expliquei o porquê de eu ter vindo para o Palmeiras. E o jogador aceita porque eu tenho crédito. Liguei para o Edinho também, que já conhecia do Internacional. Mas o clube precisava que eu fizesse isso. Não vê que agora sou até garoto-propaganda? Estou fazendo coisas que nunca fiz. Mudei a minha maneira de ser porque eles precisam.

Essa mudança chegar a te incomodar?

Não porque eles precisam. Mas eu não gosto de fazer. Não é meu forte.

Não gosta de ser garoto-propaganda?

Não é que não gosto. Até na estreia (contra o Corinthians) estava horrível com aquela roupa, mas acabou aparecendo mais do que nunca, e os patrocinadores ficaram felizes. Estou satisfeito porque sei que rendeu um bom dinheiro para o clube. Não me importei em nada, pois não tenho vaidade. E nem ganho nada a mais.

O marketing do Palmeiras acredita que a sua imagem vende e te considera uma pessoa carismática. Concorda com isso?

No São Paulo aconteceu a mesma coisa e vendeu bastante (o clube criou um adesivo com o slogan “Aqui é trabalho, meu filho!”). Quando vou na TV, os caras dizem que a conversa é bom e que a audiência é legal. Não sou garoto-propaganda, mas as pessoas admiram a minha maneira de ser. Eu sou assim.

Se considera um cara mais carismático ou ranzinza?

As pessoas criaram essa imagem de mim, mas não sou ranzinza. Só sou um cara que não concordo com certas coisas e não sou vaselina. Eu exponho a minha opinião e não fico enganando as pessoas. Acho que é melhor assim. No meu dia a dia sou um cara descontraído, trato as pessoas bem. Não tenho jeitinho nem conversinha. Não sou ranzinza nem turrão coisa nenhuma. Na hora da brincadeira, eu brinco. No trabalho, sou sério.

Tem a obsessão de conquistar um título pelo Palmeiras?

Ô se tenho! Não por mim, mas pelo tratamento que tenho desde que cheguei. As pessoas me receberam bem e queria dar alguma coisa em troca. Já fui campeão várias vezes, mas queria pela satisfação de ver as pessoas felizes. É isso que me dá força para continuar forte aqui e brigar. Eu vejo que as pessoas têm ainda um pouco de insegurança em relação ao time, mas ele é forte. É só nisso que penso todos os dias, no título.

Você é feliz?

Sou demais. É que as pessoas não vivem o meu dia a dia e só veem isso, um cara p.. chato e ranzinza. Todas as vezes que apareço para falar é de futebol, que é um assunto sério. Mas sou um cara super feliz. Todo lugar que vou sou querido, tenho minha família. Só isso já basta para ser feliz. Vivo bem comigo mesmo, tenho sucesso, sou campeão e felicidade é isso.

Pensa em aposentadoria?

Eu confesso que estou um pouco cansado do futebol. Cansado de as pessoas não conversarem um pouco mais de futebol. Isso me deixa irritado. Tem hora que penso em dar um tempo. Queria ficar um pouco mais com a minha família. Preciso operar a vesícula, pois tenho uma pedra e essa não tem jeito, senão vai me arrebentar. só que tenho compromisso e preciso cumprir. Estou numa sequência muito forte. Não tenho data (para parar), mas acho que vai ser rápido. Sou um cara que tem valores que me machucam no futebol. Tem muita coisa errada e tem hora que dá vontade de dar uma parada. Mas não queria largar totalmente. Queria ser uma espécie de conselheiro de uma base. O estresse está muito grande no futebol. Quando você perde, parece que cometeu um crime. Está muito pesado.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Finalmente um Reforço

MATERIA RETIRADA DO PORTAL TERRA, seja bem vindo Lincoln, e ve se joga direito, Porque aqui é Palestra po...ra!!!!







Lincoln está próximo de alcançar seu centésimo gol
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

O Palmeiras estava atrás de meias para suprir a carência que o time tem na posição. Solução para este problema, Lincoln pediu tempo para voltar ao ritmo de jogo. "Não posso falar que vou voltar amanhã, porque pode acontecer uma lesão e eu ficar um tempo sem atuar. Mas quero muito jogar e voltar a treinar em elenco", disse o jogador, em apresentação no clube alviverde.

O meia tem 99 gols na carreira, e falou sobre a proximidade do centésimo: "confesso que fiquei surpreso quando minha assessoria me falou deste número. Uma hora, (o gol de número cem) vai ter que sair, não importa o adversário". Lincoln jogará com a camisa 99, mas afirmou que não há relação entre a numeração e seu retrospecto de gols. "Não tem nada a ver. Foi um número que eu escolhi junto com meu sobrinho", disse.

O jogador disse que, apesar da marca, ele prefere um passe a uma finalização: "o gol, para mim, não é a coisa mais importante. Importante para mim é dar assistência para gols, dar o passe. Mas se eu tiver a chance de marcar o gol, eu faço".

Sobre sua experiência na Europa, Lincoln disse que sua melhor lembrança é do Schalke 04, da Alemanha. "Vivi a melhor fase da minha carreira no Schalke. Lá, eu tinha o carinho do torcedor, que era muito exigente", afirmou. Sobre o Galatasaray, seu último clube, ele disse: "a opção de entrar em litígio com o Galatasaray foi minha. Eu que quis sair".

A possibilidade de ser ídolo do Palmeiras não é o principal objetivo do meia. "Isso demanda tempo. Não estou preocupado. Não é minha maior preocupação ser ídolo do Palmeiras. Quero dar meu melhor pelo time. Não é que eu não queira ser ídolo, mas tenho que andar passo a passo", disse.

Redação Terra